quarta-feira, 26 de março de 2014

Clean Up - Operação de Limpeza na Pedra da Risca do Meio

Linhas de nylon e outros resíduos de pesca retirados do Parque Estadual Marinho
Para abrir a temporada de mergulho a equipe do Mar do Ceará aproveitou um curso de Mergulho Profundo Deep Diver PADI para realizar uma limpeza no coração do Parque Estadual Marinho da Risca do Meio.

No início deste mês recebemos quatro servidores da Secretária do Meio Ambiente do Maranhão para realizar treinamento em mergulho profundo e primeiros socorros a fim de incrementar o poder de atuação do órgão visando principalmente a fiscalização do Parcel do Manuel Luís em seu Estado. Nos primeiros mergulhos observamos uma grande quantidade de resíduos de pesca poluindo a Pedra da Risca do Meio. Decidimos que algo deveria ser feito!

Cardume de Parú-Branco
na Pedra da Risca do Meio
A Pedra da Risca do Meio é o coração do Parque Estadual Marinho que é batizado com este mesmo nome. O PEM da Pedra da Risca do Meio se localiza em alto mar à cerca de 18km do Porto do Mucuripe. Trata-se de uma área de preservação delimitada em carta náutica com cerca de 33 km2 onde não é permitida a pesca industrial, a caça submarina, o fundeio de grandes embarcações, a limpeza de porões de navios, etc. Nesta grande área existem diversos pontos submersos marcados através de GPS onde são extremamente favoráveis a prática de mergulho autônomo mostrando uma vida marinha exuberante. 

Apesar de a pesca industrial e da caça submarina não serem permitidas a pesca artesanal é, o que resulta em um grande acumulo de resíduos desta prática. O pescador posiciona sua linha de nylon munida de azol e chumbada, o peixe morde a isca, é fisgado e tenta fugir. Nesta fuga a linha se enrosca em uma esponja ou pedra e o pescador não consegue recolhe-la, descartando-a no mar. Perde-se assim o peixe, a linha a chumbada... O anzol é rapidamente degradado pelo ambiente, mas o nylon e o chumbo podem levar centenas de anos para se decompor. As linhas soltas enroscam-se outras esponjas e corais promovendo um grande impacto no ambiente.

Nossa equipe decidiu retirar o que pudéssemos desses resíduos. Aproveitamos os últimos mergulhos do nosso treinamento e, munidos de facas e sacolas, descemos os 24 metros que separam os corais da superfície e iniciamos o corte e remoção dos materiais. Fizemos dois mergulhos de aproximadamente 30 minutos cada e retiramos cerca de 5 kg de resíduos.

Carretilha de PVC com Nylon

Chumbadas

Linhas de Nylon
Dias depois retornamos ao mesmo ponto com a mesma finalidade: finalizar o trabalho iniciado anteriormente e outros 5 quilos de resíduos de pesca foram removidos do coração do Parque Estadual Marinho da Pedra da Risca do Meio.

sexta-feira, 21 de março de 2014

Mara Hope: há 30 anos um marco no litoral de Fortaleza


O Mara Hope em 2012
por Paula Christiny

Você sabia que aquele navio naufragado que visualizamos quando estamos nos Espigões da Beira Mar, na Ponte dos Ingleses ou na Ponte Metálica se chama Mara Hope? E que ele está fazendo aniversário? Se você não sabia, ele é uma atração turística e patrimônio histórico da cidade, mesmo que quase ninguém o valorize. Então em virtude desses festejos, o Mar do Ceará que também é cultura vai lhe contar a história do “Gigante de Fortaleza”.

O Mara Hope, é um navio petroleiro que naufragou na costa de Fortaleza No dia 6 de março de 1985, há trinta anos. A embarcação foi fabricada em 1967 pelo estaleiro espanhol Astilleros de Cádiz com o nome de Juan de Austria, porém ao longo de seu período de atividade teve outros nomes, foi chamado de Asian Glory (1979) e de Mara Hope (1983). Nesse período, também teve diferentes empresas proprietárias a Naviera Ibérica, a Bona Shipping, a Carpathia Trading e a Commercial Maritime.

Mara Hope ao sair do estaleiro de Astilleros de Cádiz em 1967
No ano de 1983, quando estava ancorado em Port Neches, no Texas, para reforma, o navio sofreu um incêndio na casa de máquinas. Devido a intensidade do fogo e do risco de explosão as pessoas que moravam nas proximidades do porto foram evacuadas. Ninguém morreu e os 40 tripulantes saíram do navio sem nenhum dano. Depois do incêndio o petroleiro não tinha mais condições de operar e no ano de 1984 saiu rebocado rumo a Kaohsiung, em Taiwan, para desmonte e posterior venda como sucata.

Porém em, 6 de março de 1985, durante a viagem o rebocador do Mara Hope, o Sucess II, teve problemas mecânicos enquanto navegava em águas brasileiras, sendo obrigado a ancorar no estaleiro da Industria Naval do Ceará que se localiza ao lado do Hotel Marina Park, de frente ao local onde o navio viria a encalhar dias depois.

O afundamento do petroleiro se deu dia 21 de março de 1985, período em que Sucess II ficou ancorado em Fortaleza. O Mara Hope soltou-se de suas amarras durante a noite com maré alta e uma forte tempestade, ficando a deriva até encalhar num banco de areia próximo a Praia de Iracema. Há relatos de que houve tentativas de mover o navio, porém todas em vão, devido ao tamanho do banco de areia em que o mesmo e a profundidade que o mesmo tinha encalhado. Ainda existe uma versão não confirmada, de que o rebocador que conduzia o Mara Hope depois de vários problemas soltou suas amarras, deixando o mesmo à deriva.

O Sucess II no estaleiro para reparos e o Mara Hope ao fundo à direita
Depois do encalhe, foi dada perda total no navio, o Mara Hope foi desmantelado pela empresa proprietária para se aproveitar tudo que pudesse, o desmonte foi completado por piratas locais, restando no local apenas a carcaça. 

Anos depois, pouco se encontra da embarcação. Fora d´água pode se visualizar parte da sua proa, seu guindaste e nos dias de maré baixa pedaços do seu motor. Toda sua estrutura está sendo corroída pelo tempo, cheia de buracos e ferrugem. Os porões que carregavam petróleo estão com água. O metal que está debaixo d'água está cheio de corais, ainda hoje cobre e bronze são retirados por piratas. Tais constatações preconizam o fim do gigante. 

Apesar dos riscos banhistas
visitam o local
Propriedade da União, o navio permanecerá até o fim dos seus dias no mesmo local, já que segundo a Capitania dos Portos é inviável a sua recuperação. Até hoje, os vestígios do Mara Hope permanecem encalhados a aproximadamente 700 metros da Ponte Metálica. Tendo como um dos melhores pontos de visualização a Igreja de Santa Edwirges. Ainda assim, o navio se coloca imponente na orla de Fortaleza e é um dos programas de grupo de banhistas e curiosos que o visitam, de barco ou a nado, com intuito, conhecer o navio, ou ver Fortaleza por um novo ângulo e acabam por desafiar perigos saltando de suas partes emersas.

O Mara Hope começou a ruir e o que sobrou não é nem a metade do que foi o petroleiro no seu auge. Sua estrutura está bastante comprometida e sua visitação é desaconselhada. O gigante de Fortaleza está bastante vulnerável, não resistindo nem as ressacas do mar. 

Mas indo embora Mara Hope nos ensina muito sobre interação do Homem com o que ele produz e como esse produto se mistura com a sua existência e sua vida social. Nesses trinta anos o ele teve diferentes significados para o cidadão de Fortaleza, que mudaram ao longo do tempo de sua estadia nessa capital, o mesmo é de uma só vez ponto turístico para visitantes, posto trabalho para pescadores, fonte de renda aos saqueadores, veículo de imaginação para muitos. Pode-se dizer que mais do que objeto material, uma sucata de ferro, o Mara Hope se reinventou, em suas inúmeras apropriações sociais, técnicas de uso e manipulação, importância econômica e a sua necessidade social e cultural. Conclui-se o “Gigante de Fortaleza” precisava estar ali para que ele pudesse movimentar os motores do nosso imaginário.


O fim de um gigante.

Nota do Editor
Há alguns anos entrei em contato com Port Neches, Texas, a fim de localizar alguma imagem do seu incêndio. Para a minha surpresa foi me dito que ainda havia uma foto do Mara Hope queimando na parede da unidade do Corpo de Bombeiros do porto.


Leia também:
Mara Hope há 30 anos
Mara Hope sofre ação do tempo!
Imagens do Mara Hope em 2012
Mara Hope - Mais um desabamento em 2011
Passeio ao Mara Hope - Um pouco da história do Petroleiro
Visitando Antigos Pontos de Mergulho - Serra Pelada e Mara Hope



sábado, 15 de março de 2014

A Batalha Naval dos Abrolhos

Combate Naval de Abrolhos - Juan de la Corte (1597-1660), Museu Naval, Madrid.

por Paula Christiny

O Arquipélago de Abrolhos está localizado no município de Caravelas, no sul do litoral do estado da Bahia, Brasil. O local foi a primeira área do Brasil a receber o título de “Parque Nacional Marinho” devido a seu ecossistema marinho constituído por riquíssimos recifes de corais, variedade de fauna marinha e pelas aves que habitam as ilhas. Além disso, possui uma das melhores áreas de mergulho para a exploração de naufrágios no Brasil.
São enormes os impactos ambientais causados pela poluição e aquecimento globais constantemente sofridos por Abrolhos. Além disso, interferem negativamente no equilíbrio ecológico do ambiente a pesca, turismo predatório e a exploração de petróleo e gás. Na contramão vem a luta de ambientalistas, que tentam mostrar importância ecológica do local e de sua preservação. 
Hoje o arquipélago abriga uma
base da Marinha do Brasil 
O que muita gente não sabe é que Abrolhos nos períodos iniciais de sua ocupação já foi palco de outras batalhas. Durante o século XVII, o arquipélago vivenciou um grande combate naval entre potências europeias que ansiavam pelo domínio de territórios, rotas comerciais e acesso a matérias-primas.

Holandeses e a União Ibérica
A Companhia Holandesa das Índias Ocidentais, formada por mercadores holandeses em busca de expansão comercial, tinha como objetivo atacar os principais pontos do império de Espanha e Portugal que estavam unidos sob a União Ibérica (1580-1640), dessa forma, ampliando os diferentes postos de comércio estabelecidos pelos seus mercadores.
Os ataques da ação da Companhia as Índias Ocidentais feitos ao Brasil, especialmente ao litoral do Nordeste, foram contra Salvador e Pernambuco pelo fato dos mesmos serem detentores do monopólio da produção do açúcar, produto principal na pauta de exportação das terras brasileiras. 
Bandeira da
Companhia Holandesa das Índias Ocidentais

A Batalha
O entrave que ficou conhecido como Batalha dos Abrolhos foi um conflito ocorrido em 12 de setembro de 1631 pondo em confronto as forças conjuntas de Portugal e Espanha que até 1640 estavam unidas para recuperar territórios de Pernambuco, comandada por Antônio de Oquendo, contra a esquadra holandesa liderada por Adrien Hanspater.
O almirante espanhol Antônio de Oquendo foi escolhido pelo conselho de guerra espanhol para a missão de barrar dos holandeses que já ocupavam Olinda, a capital da capitania pernambucana na época, e bloqueavam o litoral brasileiro para os luso-espanhóis. Sob o seu comando vieram ao Brasil 19 navios de guerra em comboio com mais 35 embarcações com um reforço total de 3000 homens. Nesse período eram comuns conflitos marítimos de maneira que as embarcações mercantis navegavam junto a navios de guerra em comboios. Pelo lado holandês vinha Hanspater que saíra de Recife, Pernambuco, com dezesseis navios somando um contingente de 2.200 marinheiros e soldados a bordo.
Almirante espanhol
Antônio de Oquendo
O início da batalha se deu na manhã, quando houve a primeira investida de uma embarcação holandesa contra uma espanhola, porém o ataque foi revidado por um inimigo espanhol. O navio atingindo foi o de almirante Hanspater que naufragou e afundou junto com o seu barco. O embate durou o dia todo e terminou sem um vencedor, porém se tem relatos que o almirante Oquendo ainda conseguiu levar seus reforços ao arraial do Bom Jesus e a capitania de Pernambuco, que estavam lutando contra invasão holandesa. Em virtude das baixas sofridas nesse combate as tropas holandesas, procuraram reorganizar sua disposição no território brasileiro e deixaram Olinda se fortificaram em Recife, temendo ataque por mar e terra.

O Resultado
Segundo estudiosos durante o conflito foram a pique embarcações dos dois lados. Entre elas estão a nau capitânia Prins Wilhelm, munido de 46 canhões e 300 tripulantes, e o Provincie van Utrecht, com 38 canhões e 262 tripulantes da frota holandesa. Entre os luso-espanhóis afundaram a nau San Antonio, com 28 canhões e 344 tripulantes mais o N.S. dos Prazeres Menor, de 8 canhões 188 tripulantes. Tais naufrágios de inestimável valor histórico nunca foram encontrados, o que se sabe são vagas informações acerca da localização das mesmas. Elas estariam 150 e 200 metros de profundidade, numa distância media de 80 léguas a leste dos Abrolhos. Além desses, muitos outros navios, caravelas, naus e galeões, de mais diversos usos, naufragaram durante o período conturbado da História brasileira durante a ocupação do Nordeste pela Companhia das Índias Ocidentais holandesa, no século XVII.

sexta-feira, 14 de março de 2014

Filmagem e Fotografia Subaquática Profissional


 A equipe do Mar do Ceará oferece o serviço de fotografia subaquática profissional para os mais diversos fins: publicidade, inspeções subaquáticas em diversos ambientes (açudes, tanques rede, naufrágios, estruturas submersas diversas), localização de objetos e estruturas submersas. Contamos com uma equipe de mergulhadores, fotógrafos e cinegrafistas profissionais aptos a realizar imagens subaquáticas em diversos ambientes.

Solicite um orçamento! 
85 8744-7226 / 9764-6553
mardoceara@gmail.com

terça-feira, 11 de março de 2014

Fugas Espetaculares pela Água Durante a Guerra Fria


A divisão entre o lado Ocidental e Oriental.
O muro hoje.
Logo após a Segunda Guerra Mundial o mundo foi novamente dividido entre dois regimes: o capitalista cujo seu melhor exemplo eram os Estados Unidos e o comunista encabeçado pela União Soviética, começava a Guerra Fria. Não era uma divisão virtual: em 1961 foi construído o Muro de Berlim, que dividia "ao meio" a Alemanha e sua capital entre esses dois regimes. Os moradores foram pouco a pouco sendo completamente proibidos de cruzar entre o lado Leste (socialista) e o Oeste (capitalista). 

Não tardou para que os moradores da Berlim do Leste quisessem se mudar para o lado capitalista, cheio de liberdades e opções de consumo. No entanto os lideres socialistas temendo uma evasão em massa, restringiram quase completamente a emissões de "vistos" para seus cidadãos, proibindo que cruzassem o famoso Muro de Berlim.
Aeronave usada em uma fuga.

O regime opressor resultou em criativas tentativas de fuga que muitas vezes terminavam tragicamente. Mas vários também obtiveram sucesso. Foram muitos os que escaparam por terra: túneis, esconderijos secretos em veículos autorizados, escadas articuladas, etc; por ar: aviões monomotores, ultraleves, parapente, etc; e pela água: sim, água! É aí que começa a parte que nos interessa. As tentativas de fuga pelo Mar Báltico (ao norte da Alemanha)  resultaram em aparatos muito engenhosos que foram posteriormente patenteados e se tornaram produtos industrializados de sucesso.

Peter Faust e seu caiaque inflável.
Caiaque Inflável
Peter Faust preparou sua fuga por mais de seis meses. Sua mulher conseguiu uma permissão para atravessar para o lado capitalista e não mais voltou. Como nunca conseguiria uma permissão planejou sua fuga com um caiaque inflável contrabandeado para o leste. Ele vestiu uma roupa de neoprene para aguentar o frio do Mar Báltico e partiu com seu caiaque inflável modificado para portar um pequeno velame. Teve de se esquivar de barcos patrulha, enfrentou uma tempestade com ondas de mais de 2,5 metros e após 15 horas no mar foi resgatado por um navio próximo da costa da Suécia.

Equipamento construído
para a fuga subaquática.
Equipamento de Mergulho Autônomo
Um engenhoso homem não identificado construiu um equipamento de mergulho autônomo para atravessar com sucesso por baixo da água. Ele juntou um cilindro de oxigênio usado em hospitais com redutor de pressão que conseguiu no Corpo de Bombeiros, um absorvente para retirar a umidade usado em equipamento de aviação, um tubo para passagem de ar e um bocal de uma loja de esportes, uma válvula de uma oficina e construiu um equipamento de mergulho totalmente funcional! Ele não poderia esquecer dos seus documentos e construiu uma bolsa impermeável com uma câmara de ar! Incrível! 

Um Mini-Submarino
O primeiro mini-submarino com combustão interna (a gasolina) foi construído por Bernd Bottger em sua tentativa bem sucedida de escapar do Leste. Bernd foi expulso da faculdade de engenharia por "motivos técnicos e disciplinares" e foi graduado pelo Estado Socialista como "Salva-vidas e Dançarino". Insatisfeito com o regime em que vivia construiu um mini-submarino com o qual atravessou na noite de 9 de setembro de 1968 as 16 milhas que separavam a Alemanha da Dinamarca. Seu equipamento que carregava até duas pessoas em uma velocidade de até 3 milhas por hora foi patentiado e industrializado. Posteriormente uma versão militar foi desenvolvida fazendo a incrível velocidade de 11 milhas por hora.

O Mini-Submarino de Bernd e o modelo industrializado.
Prevendo essas tentativas várias contra-medidas e enormes somas de valores foram gastos pelos socialistas para evitar a fuga de seus cidadãos como grades submersas posicionadas nos rios para capturar fatalmente aqueles que tentavam fugir a nado.

Grade submersas visavam impedir fugas.
Alguns números para lembrarmos da vida em um regime opressor: entre 1961 e 1989 ocorreram 913 fugas bem sucedidas através do Mar Báltico, 4.522 pessoas foram presas tentando escapar ou enquanto se preparavam e outras 187 pessoas se afogaram enquanto tentavam escapar pelo mar.


Texto e Fotos:
Marcus Davis

Fonte:

quarta-feira, 5 de março de 2014

Expedição Live Aboard em Abrolhos 2014 foi um Sucesso!

Arraia treme treme no Mergulho Noturno em Abrolhos
Eramos 17 mergulhadores quando embarcamos para uma expedição de 4 dias e 3 noites com destino ao Arquipélago de Abrolhos a 75 km da costa da Bahia! Foi mais de uma dezena de mergulhos em naufrágios, chapeirões, noturnos e mais! Muita vida marinha com direito a tartarugas, tubarão galha preta, arraias, lagostas e muuuitos peixes e corais! Desembarcamos na Ilha de Santa Barbara para ver o por do sol e acender o Farol de Abrolhos. Nos despedimos com um mergulho na ilha Siriba e um desembarque na mesma para conhecermos um pouco mais das aves marinhas! Viaje conosco nas fotos e vídeos e prepare-se para a próxima expedição em 2015!

Aranha do Mar na Gorgonia
Tartaruga posando para a foto
Descendo na água limpa!
Nos naufrágios de Abrolhos
Passagens emocionantes!
Tudo com segurança!
Cenas Incríveis!
E brincadeiras também!
Muita
Muita vida!
Naufrágios antigos
Vida inusitada
São tantos mergulhos e nos sentimos peixes!
Brinquedinho novo!
Arraia manteiga!
Visita ao Farol
Muuuita "contação" de mentiras! :)
Galera animadíssima!

Até a próxima!
Participaram da Expedição:
Luciando Andrade
Janleide Costa
Lídia Torquato
Tiago Braga
Bruno Braga
Alfredo Cordeiro
Juliana Paiva
Claudia
Rafael Mazzuca
Flávio
George Almeida
Rennan Almeida
Gil Cerqueira
Márcio Bregatin
Daniel Ortega
Rene Félix
Marcus Davis



segunda-feira, 3 de março de 2014

U-513 - O Primeiro Submarino Alemão Encontrado na Costa Brasileira

(Imagem: Defesanet.com.br)
A façanha da família Schurmann em encontrar o submarino U-513 afundado durante a Segunda Guerra Mundial em mares catarinenses foi adaptada em documentário pela National Geographic. Assista e conheça um pouco mais da História Marítima Brasileira!